O Templo de Luxor
O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenhotep III e aumentado mais tarde por Ramsés II, só foi acabado no período muçulmano. É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraônica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesquita (Abu al-Haggag). Este templo era dedicado ao Deus Amon, mas não só, era também dedicado às divindades Mut (esposa de Amon] e Khonsu. As suas dimensões são menores do que as do Templo de Karnak, e ambos são dedicados ao mesmo deus. O seu nome antigo era Ipep-resit, traduzido como "Harém do Sul", referindo-se às festas que uma vez por ano lá tinham lugar, durante estas festas eram transportadas as estátuas de Amon, Mut e Khonsu de Karnak para Luxor. Por volta do século II, o templo foi ocupado pelos romanos, mas foi sendo abandonado gradualmente. Foi coberto pelas areias do deserto, até que em 1881 o arqueólogo Gaston Maspero redescobriu o templo que, se encontrava muito bem conservado. Para iniciar a escavação a vila que entretanto tinha crescido perto do templo teve de ser retirada, apenas permanecendo uma mesquita, construída pelos árabes no século XIII.
O templo de Luxor é um dos mais fascinantes templos no Egipto. Situado na margem oriental da cidade de Luxor e estende-se do norte para sul. Foi construído pelo rei Amenhotep III (Neb-Maat-Ra) quem era um dos grandes monarcas da dinastia XVIII, e reinou qause entre 1397 a 1360 a.C. O templo foi dedicado à tríade de Tebas; Amon, Mut e Khonso. O rei Ramses II (1290-1223 a.C) adicionou à construção original um grande pátio aberto , um pilono, dois obeliscos e estátuas perante o pilono. O nome deste templo foi “ Ipt-Rsyt” provavelmente significa o santuário meridional, diferenciando-se do santuário Septentrional de Amón que, supostamente, é o templo de KarnaK.
O arquiteto deste templo era uma figura de grande prestígio chamado Amenhotep filho de Hapo, e era também o famoso vizir do rei Amenhotep III. Foi, de fato, divinizado junto a Imohotep- o grande arquiteto da pirâmide escalonada de Saqqara- devido às suas grandes obras arquitetônicas sobretudo no período Greco-romano. Durante o reinado de Amenhotep III o templo atinge 190 m. de comprimento, mas após as construções acrescentadas por Ramses II passou a ter 256 m. de comprimento e 54 m. de largura. A avenida de esfinges que antecede o portão do templo data do reinado de Nekhanebo I , da dinastia XXX (359-341 a.C aprox.), possui 34 estátuas que representando o rei em forma de um esfinge- cabeça humana e corpo de leão- e enfim forma uma avenida processional na durante as cerimônias . Esta avenida ligava entre a entrada do templo de Luxor e o portão do templo de Khonso, localizado ao sul dos templos de Karank.
Em frente do pilono construído por Ramsés II havia dois obeliscos de granito rosado, hoje em dia apenas o obelisco oriental ainda está erecto no seu lugar original, enquanto que o obelisco ocidental foi transferida à Praça da Concórdia em Paris desde 1836. O obelisco oriental permanece em frente à entrada do templo tem 22,5 m. de altura, com uma base de 2,5 m. de altura, pesando 257 toneladas. Está decorada com quatro macacos entalhados como se estivessem gritando ao nascimento do sol. Também na base do obelisco, nome e título do rei Ramses II estão gravados junto a relevos que ilustram o rei fazendo oferendas ao deus Amon.
O pilono de Ramsés II com 65 m. de comprimento e 24 m. de altura tem a sua fachada decorada de cenas das batallhas ocorridas contra os Hititas, na Ásia, no ano V do reinado do monarca. Além disso na parte inferior do pilono existe uma descrição completa da batalha de Qadish, escrita em Hierólglifos num estilo poético. Na fachada das duas torres do pilono existe quatro reentrâncias; dois em cada torre, dedicadas a fixar os mastros que um dia levavam bandeiras do templo. Havia quatro estátuas erguidas em frente do pilono, dois em cada lado do portão, infelizmente apenas permanece atualmente uma que representa o rei Ramses II. Antes de entrar o templo encontram-se duas estátuas colossais representando o rei Ramses II sentado no seu trono, cada estátua tem 14 m. de altura. Também nos lados do cada trono existe uma estátua pequena representando a rainha Nefertari, esposa principal e a favorita pelo rei.
O pátio externo do templo foi construído por Ramses II. Ao passar a entrada, chega-se aum pàtio vasto aberto, à mão direita encontra-se uma capela tripla de granito rosado que consta de três câmaras pequenas dedicadas à tríade sagrada de Tebas. Esta capela tripla foi construída durante o reinado de Hatashepsut e logo foi usurpada pelo rei Tohotmus III. A câmara central está dedicada a Amón, a ocidental a Mut, e a oriental ao filho Khonso. Na câmara de Amón , no centro, está ornamentada com relevos representam o rei Tohotmus III numa posição religiosa, correndo ritualmente diante de Amón. Lá também os cartuchos de Merenpetah( a Dinastia XIX) estão gravados, enquanto as paredes das outras capelas- de Mut e Khoso- estão decoradas das barcas sagradas da tríade. O pátio de Ramses II está rodeado de uma fila dupla de 74 colunas com capitéis em forma de capulhos de papiros. Essas colunas estão de facto decoradas de relevos que mostram Ramses II diante de diferentes divindades. Outrora este vasto pátio tinha muitas estatuas do rei Ramses II. Ao lado esquerdo do pátio existe uma mesquita conhecida como A Mesquita de Abou El Hagag que pertence a uma figura religiosa descendente da linhagem do Califa Ali. Era um santo muçulmano que nasceu em Baghdad no séculoXII, parteu para Meca, e logo viajou para o Egipto e instalou em Luxor. Foi conhecido por sua piedade e devoção. Quando faleceu foi sepultado num mausoléu pequeno no lado oeste do pátio de Ramses II, e no século XIX a atual mesquita foi erigida. E curioso saber que há um grande festival religioso e popular na cidade de Luxor em que se celebra o nascimento deste Imam devoto no dia 14 do mês árabe “Shaban”.
Na parte traseira do pátio aberto encontra-se uma representação na parede que revela a fachada inicial autêntica do templo do Luxor durante o reinado de Ramses II, com apenas um colosso sentado e duas estátuas a pé, também com um obelisco em cada lado em frente da entrada. Além da fachada do templo, filhos de Ramses II, e animais sacrificais, a rainha Nefretari está representada aguardando duas sistras. Detrás dela existe infantes e princesas, e como sabemos o rei Ramses II era polígamo e tinha quase 111 filhos e 67 filhas. No fundo do pátio aberto há uma entrada que conduz a uma sala retangular conhecida como a Colunata.
Sem dúvida esta colunata foi construída por AmenhotepIII e logo foi decorada por Tutankhamon, e Hormohep mas também os nomes de Seti I, RamsesII, e Seti I foram gravados lá. A colunata compreende 7 pares de colunas com capitéis em forma de capulhos de papiros abertos. Na realidade essas colunas formavam uma avenida processional que conduzia a um pilono. Provavelmente Amenhotep III intentava de erigir uma Sala Hipóstila neste lugar e essas colunas foram o primeiro passo para cumprir essa estrutura. De qualquer modo as duas paredes da colunata retangular foram decoradas por Tutankhamon e Hormohep com cenas do festival do Opet. O Opet era grande festival que se celebrava durante o segundo mês da estação da cheia e continuava 24 dias. No festival do Opet As barcas sagradas da tríade do Karnak visitavam o templo de Luxor e regressava outra vez ao su lugar no Carnac. Ao entrar a colunata vamos encontrar que a parede oriental está entalhada com cenas que representam a ida da procissão, o visitante pode ver nesta parede a partida da procissão; sacerdotes com túnicas brancas carregam as barcas sagradas nos ombros, saindo do templo de Amon-Re no Carnac com direção à beira do rio Nilo. Outra cena mostra as barcas sagradas no rio navegando ao sul em grande procissão, enquanto o povo está a aplaudir numa maneira ritual,e as acrobatas exercem movimentos de ginástica.
Podemos ver lá também sacerdotisas que estão a tremer sistras, pessoas dançam e outras estão ajoelhando. Os animais de sacrifício estão na margem , Mut e Khonso estão no templo de Luxor em grande cerimônia. A parede ocidental da colunata está decorada de um conjunto de cenas representam a volta da procissão das barcas sagradas ao templo do Carnac. Primeiro vemos os bois de sacrifício que estão guiados a um certo lugar por soldados, estandartes, e escravos núbios. A parede ocidental está ornamentada com cena revelao regresso da procissão; as barcas sagradas no rio navegando para norte voltando-se ao Karnak. Ofertas e animais sacrificais dedicadas a Amón, e finalmente Mut e Khonso no templo do Karnak.
Este pátio tem 52 m. de comprimento e 46 m.de latitude. Contem por três lados uma fila dupla de redondas colunas com capitéis na forma de capulhos de papiros. Na realidade essas colunas mostram junto as colunas da sala hipóstila o grande esplendor da arquitectura egípcia antiga no tempo de Amenhotep III em particular e no período da dinastia XVIII em geral. A parte norte deste pátio constituía originalmente a entrada do templo durante o reinado de amenhotep III, mas o plano foi alterado por causa da construção da colunata.
A Sala Hipóstila do templo de Luxor é uma das mais belas salas dos templos egípcios antigos, às vezes está conhecida como o vestíbulo. Consta de 32 colunas gigantescas divididas em quatro filas. Em frente das colunas centrais ainda se encontram arquitraves entalhadas com cartuchos do rei Sobek-Hotep III quem era um dos monarcas da dinastia XIII, o que suponha que esta parte foi trouxe de um templo antecedente provavelmente data do tempo deste rei. As colunas levam os cartuchos de Seti I , Ramses II , Ramses IV , e Ramses VI. Ao lado esquerdo da Sala Hipóstila existe um altar entalhado com inscrições dedicadas ao imperador Romano Augusto. Ao lado direito há uma cena que mostra o rei Amenhotep III levar ofertas e está matando uma gazela perante Amon. As paredes estão entalhadas com cenas representam o rei Amenhotep adorando a tríade de Tebas. No fundo da Sala Hipóstila, aos ambos lados encontram-se duas capelas, a direita está dedicada à deusa Mut, e a esquerda está dedicada ao deus Khonso. Ao este da capela de Khonso há uma escalera que conduz ao tecto do templo. A Sala Hipóstila conduz a uma sala que é conhecida como a antecâmara.
Em frente do pilono construído por Ramsés II havia dois obeliscos de granito rosado, hoje em dia apenas o obelisco oriental ainda está erecto no seu lugar original, enquanto que o obelisco ocidental foi transferida à Praça da Concórdia em Paris desde 1836. O obelisco oriental permanece em frente à entrada do templo tem 22,5 m. de altura, com uma base de 2,5 m. de altura, pesando 257 toneladas. Está decorada com quatro macacos entalhados como se estivessem gritando ao nascimento do sol. Também na base do obelisco, nome e título do rei Ramses II estão gravados junto a relevos que ilustram o rei fazendo oferendas ao deus Amon.
O pilono de Ramsés II com 65 m. de comprimento e 24 m. de altura tem a sua fachada decorada de cenas das batallhas ocorridas contra os Hititas, na Ásia, no ano V do reinado do monarca. Além disso na parte inferior do pilono existe uma descrição completa da batalha de Qadish, escrita em Hierólglifos num estilo poético. Na fachada das duas torres do pilono existe quatro reentrâncias; dois em cada torre, dedicadas a fixar os mastros que um dia levavam bandeiras do templo. Havia quatro estátuas erguidas em frente do pilono, dois em cada lado do portão, infelizmente apenas permanece atualmente uma que representa o rei Ramses II. Antes de entrar o templo encontram-se duas estátuas colossais representando o rei Ramses II sentado no seu trono, cada estátua tem 14 m. de altura. Também nos lados do cada trono existe uma estátua pequena representando a rainha Nefertari, esposa principal e a favorita pelo rei.
O pátio externo do templo foi construído por Ramses II. Ao passar a entrada, chega-se aum pàtio vasto aberto, à mão direita encontra-se uma capela tripla de granito rosado que consta de três câmaras pequenas dedicadas à tríade sagrada de Tebas. Esta capela tripla foi construída durante o reinado de Hatashepsut e logo foi usurpada pelo rei Tohotmus III. A câmara central está dedicada a Amón, a ocidental a Mut, e a oriental ao filho Khonso. Na câmara de Amón , no centro, está ornamentada com relevos representam o rei Tohotmus III numa posição religiosa, correndo ritualmente diante de Amón. Lá também os cartuchos de Merenpetah( a Dinastia XIX) estão gravados, enquanto as paredes das outras capelas- de Mut e Khoso- estão decoradas das barcas sagradas da tríade. O pátio de Ramses II está rodeado de uma fila dupla de 74 colunas com capitéis em forma de capulhos de papiros. Essas colunas estão de facto decoradas de relevos que mostram Ramses II diante de diferentes divindades. Outrora este vasto pátio tinha muitas estatuas do rei Ramses II. Ao lado esquerdo do pátio existe uma mesquita conhecida como A Mesquita de Abou El Hagag que pertence a uma figura religiosa descendente da linhagem do Califa Ali. Era um santo muçulmano que nasceu em Baghdad no séculoXII, parteu para Meca, e logo viajou para o Egipto e instalou em Luxor. Foi conhecido por sua piedade e devoção. Quando faleceu foi sepultado num mausoléu pequeno no lado oeste do pátio de Ramses II, e no século XIX a atual mesquita foi erigida. E curioso saber que há um grande festival religioso e popular na cidade de Luxor em que se celebra o nascimento deste Imam devoto no dia 14 do mês árabe “Shaban”.
Na parte traseira do pátio aberto encontra-se uma representação na parede que revela a fachada inicial autêntica do templo do Luxor durante o reinado de Ramses II, com apenas um colosso sentado e duas estátuas a pé, também com um obelisco em cada lado em frente da entrada. Além da fachada do templo, filhos de Ramses II, e animais sacrificais, a rainha Nefretari está representada aguardando duas sistras. Detrás dela existe infantes e princesas, e como sabemos o rei Ramses II era polígamo e tinha quase 111 filhos e 67 filhas. No fundo do pátio aberto há uma entrada que conduz a uma sala retangular conhecida como a Colunata.
Sem dúvida esta colunata foi construída por AmenhotepIII e logo foi decorada por Tutankhamon, e Hormohep mas também os nomes de Seti I, RamsesII, e Seti I foram gravados lá. A colunata compreende 7 pares de colunas com capitéis em forma de capulhos de papiros abertos. Na realidade essas colunas formavam uma avenida processional que conduzia a um pilono. Provavelmente Amenhotep III intentava de erigir uma Sala Hipóstila neste lugar e essas colunas foram o primeiro passo para cumprir essa estrutura. De qualquer modo as duas paredes da colunata retangular foram decoradas por Tutankhamon e Hormohep com cenas do festival do Opet. O Opet era grande festival que se celebrava durante o segundo mês da estação da cheia e continuava 24 dias. No festival do Opet As barcas sagradas da tríade do Karnak visitavam o templo de Luxor e regressava outra vez ao su lugar no Carnac. Ao entrar a colunata vamos encontrar que a parede oriental está entalhada com cenas que representam a ida da procissão, o visitante pode ver nesta parede a partida da procissão; sacerdotes com túnicas brancas carregam as barcas sagradas nos ombros, saindo do templo de Amon-Re no Carnac com direção à beira do rio Nilo. Outra cena mostra as barcas sagradas no rio navegando ao sul em grande procissão, enquanto o povo está a aplaudir numa maneira ritual,e as acrobatas exercem movimentos de ginástica.
Podemos ver lá também sacerdotisas que estão a tremer sistras, pessoas dançam e outras estão ajoelhando. Os animais de sacrifício estão na margem , Mut e Khonso estão no templo de Luxor em grande cerimônia. A parede ocidental da colunata está decorada de um conjunto de cenas representam a volta da procissão das barcas sagradas ao templo do Carnac. Primeiro vemos os bois de sacrifício que estão guiados a um certo lugar por soldados, estandartes, e escravos núbios. A parede ocidental está ornamentada com cena revelao regresso da procissão; as barcas sagradas no rio navegando para norte voltando-se ao Karnak. Ofertas e animais sacrificais dedicadas a Amón, e finalmente Mut e Khonso no templo do Karnak.
Este pátio tem 52 m. de comprimento e 46 m.de latitude. Contem por três lados uma fila dupla de redondas colunas com capitéis na forma de capulhos de papiros. Na realidade essas colunas mostram junto as colunas da sala hipóstila o grande esplendor da arquitectura egípcia antiga no tempo de Amenhotep III em particular e no período da dinastia XVIII em geral. A parte norte deste pátio constituía originalmente a entrada do templo durante o reinado de amenhotep III, mas o plano foi alterado por causa da construção da colunata.
A Sala Hipóstila do templo de Luxor é uma das mais belas salas dos templos egípcios antigos, às vezes está conhecida como o vestíbulo. Consta de 32 colunas gigantescas divididas em quatro filas. Em frente das colunas centrais ainda se encontram arquitraves entalhadas com cartuchos do rei Sobek-Hotep III quem era um dos monarcas da dinastia XIII, o que suponha que esta parte foi trouxe de um templo antecedente provavelmente data do tempo deste rei. As colunas levam os cartuchos de Seti I , Ramses II , Ramses IV , e Ramses VI. Ao lado esquerdo da Sala Hipóstila existe um altar entalhado com inscrições dedicadas ao imperador Romano Augusto. Ao lado direito há uma cena que mostra o rei Amenhotep III levar ofertas e está matando uma gazela perante Amon. As paredes estão entalhadas com cenas representam o rei Amenhotep adorando a tríade de Tebas. No fundo da Sala Hipóstila, aos ambos lados encontram-se duas capelas, a direita está dedicada à deusa Mut, e a esquerda está dedicada ao deus Khonso. Ao este da capela de Khonso há uma escalera que conduz ao tecto do templo. A Sala Hipóstila conduz a uma sala que é conhecida como a antecâmara.
Originalmente esta antecâmara continha 8 colunas, mas foram demolidas quando a antecâmara foi convertida pelos Cristãos a uma igreja no século IV. Na parede meridional tinha uma apside entre duas colunas de granito. Por isso os relevos antigos estavam cobertas com uma camada de pintura branca decorada com cenas Cristãs que hoje em dia estão mal arruinadas. A parede septentrional está decorada de cenas distintas que representam uma procissão que inclui o rei, os sacerdotes, e os músicos. No oste há uma passagem conduz a uma câmara lateral com 3 colunas mas a maioria das cenas entalhadas nas suas paredes infelizmente estão de más condicões mas são de grande importância pois representam o Nascimento Divino do rei Amenhotep III.
Sem dúvida este rei executou esta medida propagativa para legitimar o seu poder pois a sua mãe não era egípcia mas era a filha do rei de Mitania na Asia. O que o rei fez exatamente era confirmar a sua posse do trono e a sua subida ao trono, queria apenas divulgar uma história falsa sobre o seu origem divino, quando pretendeu que fosse o filho do deus Amon-Re. isto significa que a sua ascensão ao trono é legal nos olhos do povo, e por outro lado ser rei do Egipto era a vontade própria do deus Amón-Ra. Esta história pretensa está ilustrada com detalhes em três filas ou registros na parede spetentrional da câmara. A história começa por abaixo, da direita à esquerda, Amón-Rae a rainha Mwt-m-wia, estão a abraçar. Amón finge-se na forma do rei Tohutmus IV ( o pai de Amenhotep III) acompanhado pelo deus Djohoti (Thot) dirigindo-se ao quarto da rainha. Amón e a rainha estão sentados intimamente sobre o símbolo do céu (Pt) suportado pelas deusas Selket e Neith. Amón revela a sua divindade, dando respiro e símbolo de vida à rainha, mandando dar o nome Amenhotep ao bebê que ia nascer. O bebê Amenhotep e a sua Ka estão representados criados sobre a roda do barreiro do deus Khnom (deus da criação) enquanto Isis concede a vida a uma das duas figuras. O segundo registo começa da esquerda à direita; a rainha está acompanhada pelo deus Khnom e Hathor entrando ao quarto do parto. As deusas concernadas pelo parto estão presentando o bebê ao deus Amón. O terceiro registo inicia-se do lado direito mostrando umas deusas cuidando do bebê recém nascido, e está amamentando de várias deusas e de uma vaca. Ultimamente Amenhotep III está represenatdo como um adulto recebendo purificação e benções das diversas divindades. A Câmara do Nascimento divino conduz a outra câmara com três colunas, mas lá os relevos estão muito arruinados.
Este santuário é um pequeno e de forma quadrada, originalmente contem quatro colunas. Na realidade o interior deste Santuário foi reconstruído por Alexandre o Grande, por isso demoliu as quatro colunas e construí um santuário aberto pelo norte e sul e ocupa hoje em dia o centro do quarto. As paredes exteriores do santuário estão entalhadas com cenas que ainda mantêm vestígios de cores. Em geral as paredes interiores como as exteriores do santuário de Alexandre o Grande estão decoradas de cenas que revelam o rei macedoniano Alexanrde o grande rezando perante as diversas divindades. A parede ocidental do santuário tem um texto Hieroglífico mencionando o nome do rei Filipe Arrideu, o meio irmão de Alexandre o Grande. Felizmente Alexandre o grande não omitiu as cenas originais nas paredes do santuário, levada a cabo por Amenhotep III. Estes relevos ilustram o rei Amenhotep III perante vários deuses, fazendo ofertas à barca de Amón. Acredita-se que este santuário continha uma estátua de ouro de Amón.
Ao passar o Santuário de Alexandre o Grande chega-se a um segundo vestíbulo, que também se chama “A Segunda Antecâmara. Essa sala que às vezes se denomina do primeiro quarto da mesa de ofertas inclui quatro colunas cujos capitéis etãp estilizando a flor de papiros. As paredes dessa câmara estão revistas com relevos que mostram Amenhotep II fazer oferendas à tríade de Tebas, rodeado de vários divindades. Esta antecâmara conduz a uma sala pequena retangular conhecida como o segundo quarto da mesa de ofertas.
A Sala Transversa, conhecida também como O Segundo Quarto da Mesa de Ofertas,é uma sala retangular, contêm 12 colunas, mas as cenas lá então muito arruinada. As vezes esta sala é conhecida como o 2o quarto da mesa de ofertas. A sala transversa conduz ao Santuário principal do templo.
O santuário é uma câmara obscura pequena de quatro colunas em forma de feixes de papiros onde uma imagem de Amón foi guardado dentro de um sacrário repousado sobre um pedestal de pedra. As paredes do santuário estão decoradas de cenas representam rituais religiosos, mas chama atenção a cena que mostra o rei Amenhotep III dançar perante o deus Amón.Enquanto as Paredes exteriores do santuário estão revistas de inscrições e cenas distintas da batalha famosa “Qadich” entre o rei Ramses II e Os Hititas. Enfim o Santuário está rodeado de vários quartos que servem de depósitos de tesouros e utensílios sagrados do templo.
Sem dúvida este rei executou esta medida propagativa para legitimar o seu poder pois a sua mãe não era egípcia mas era a filha do rei de Mitania na Asia. O que o rei fez exatamente era confirmar a sua posse do trono e a sua subida ao trono, queria apenas divulgar uma história falsa sobre o seu origem divino, quando pretendeu que fosse o filho do deus Amon-Re. isto significa que a sua ascensão ao trono é legal nos olhos do povo, e por outro lado ser rei do Egipto era a vontade própria do deus Amón-Ra. Esta história pretensa está ilustrada com detalhes em três filas ou registros na parede spetentrional da câmara. A história começa por abaixo, da direita à esquerda, Amón-Rae a rainha Mwt-m-wia, estão a abraçar. Amón finge-se na forma do rei Tohutmus IV ( o pai de Amenhotep III) acompanhado pelo deus Djohoti (Thot) dirigindo-se ao quarto da rainha. Amón e a rainha estão sentados intimamente sobre o símbolo do céu (Pt) suportado pelas deusas Selket e Neith. Amón revela a sua divindade, dando respiro e símbolo de vida à rainha, mandando dar o nome Amenhotep ao bebê que ia nascer. O bebê Amenhotep e a sua Ka estão representados criados sobre a roda do barreiro do deus Khnom (deus da criação) enquanto Isis concede a vida a uma das duas figuras. O segundo registo começa da esquerda à direita; a rainha está acompanhada pelo deus Khnom e Hathor entrando ao quarto do parto. As deusas concernadas pelo parto estão presentando o bebê ao deus Amón. O terceiro registo inicia-se do lado direito mostrando umas deusas cuidando do bebê recém nascido, e está amamentando de várias deusas e de uma vaca. Ultimamente Amenhotep III está represenatdo como um adulto recebendo purificação e benções das diversas divindades. A Câmara do Nascimento divino conduz a outra câmara com três colunas, mas lá os relevos estão muito arruinados.
Este santuário é um pequeno e de forma quadrada, originalmente contem quatro colunas. Na realidade o interior deste Santuário foi reconstruído por Alexandre o Grande, por isso demoliu as quatro colunas e construí um santuário aberto pelo norte e sul e ocupa hoje em dia o centro do quarto. As paredes exteriores do santuário estão entalhadas com cenas que ainda mantêm vestígios de cores. Em geral as paredes interiores como as exteriores do santuário de Alexandre o Grande estão decoradas de cenas que revelam o rei macedoniano Alexanrde o grande rezando perante as diversas divindades. A parede ocidental do santuário tem um texto Hieroglífico mencionando o nome do rei Filipe Arrideu, o meio irmão de Alexandre o Grande. Felizmente Alexandre o grande não omitiu as cenas originais nas paredes do santuário, levada a cabo por Amenhotep III. Estes relevos ilustram o rei Amenhotep III perante vários deuses, fazendo ofertas à barca de Amón. Acredita-se que este santuário continha uma estátua de ouro de Amón.
Ao passar o Santuário de Alexandre o Grande chega-se a um segundo vestíbulo, que também se chama “A Segunda Antecâmara. Essa sala que às vezes se denomina do primeiro quarto da mesa de ofertas inclui quatro colunas cujos capitéis etãp estilizando a flor de papiros. As paredes dessa câmara estão revistas com relevos que mostram Amenhotep II fazer oferendas à tríade de Tebas, rodeado de vários divindades. Esta antecâmara conduz a uma sala pequena retangular conhecida como o segundo quarto da mesa de ofertas.
A Sala Transversa, conhecida também como O Segundo Quarto da Mesa de Ofertas,é uma sala retangular, contêm 12 colunas, mas as cenas lá então muito arruinada. As vezes esta sala é conhecida como o 2o quarto da mesa de ofertas. A sala transversa conduz ao Santuário principal do templo.
O santuário é uma câmara obscura pequena de quatro colunas em forma de feixes de papiros onde uma imagem de Amón foi guardado dentro de um sacrário repousado sobre um pedestal de pedra. As paredes do santuário estão decoradas de cenas representam rituais religiosos, mas chama atenção a cena que mostra o rei Amenhotep III dançar perante o deus Amón.Enquanto as Paredes exteriores do santuário estão revistas de inscrições e cenas distintas da batalha famosa “Qadich” entre o rei Ramses II e Os Hititas. Enfim o Santuário está rodeado de vários quartos que servem de depósitos de tesouros e utensílios sagrados do templo.