Tivemos que acordar cedo pois o vôo para Luxor saia as 9 Hs. Um guia chamado Mohamed Ali veio nos buscar as 6 hs. Chegamos em Luxor, maior calor (delicia). Fomos recebidos pelo Tito, um egípcio que fala espanhol e fomos levados para o barco Sonesta- San George. O Tito nos informou que esse é o barco mais luxuoso do Nilo. E como diria o “Ataide Patrese”: é um luxo!!!
Sonesta San George
Nossa, o barco é mesmo um luxo, estamos nos sentindo um casal de lordes. Almoço e uma descansadinha e saímos para o passeio da tarde com o guia Saladino. Vamos conhecer os templos da parte leste de Luxor. Uma coisa interessante: é que o sol nasce a leste, nascimento é vida e assim todas as moradias, palácios e templos fica do lado leste em relação ao Nilo. No lado oeste, onde o sol se põe, ficam os cemitérios e tumbas.
Começamos visitando o templo de Karnak. Esse templo é dedicado ao deus Amon, sua esposa mut e filho khonsu. Uma obra monumental, mas como sempre nessas excursões guiadas tudo tem que ser feito a ”toque de caixa”. Uma explicação sobre a estrutura do templo, as principais fases da construção e acabamos no lago sagrado em frente do escaravelho que dá sorte para quem dá três voltas no sentido anti-horario. Tinha lido que são 7 voltas, mas acho que acabaram simplificando as voltas para ir mais rápido o passeio. Acabada a breve explicação, temos 30 minutos para tirar fotos, o que mal dá pra tirar umas fotos gerais.
Templo de Karnak
Partimos de Karnak para o templo de Luxor, um templo dedicado aos mesmos deuses, mas em menor tamanho e mais bem conservado. O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenhotep III e aumentado mais tarde por Ramsés II, só foi acabado no período muçulmano. É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraônica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesquita (Abu al-Haggag).
Pilone do templo de Luxor
Voltamos ao barco e depois de um bom banho de banheira com hidro massagem, veio um jantar sofisticado regado a um vinho tinto chamado “Omar Kayant”, que escolhi na carta, simpatizando com o nome do poeta do vinho. Não é grande coisa, nível Dona Paula, 3 segundos de persistência e uma nota 85 no Maximo. Mas não era um vinho agressivo.
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